Sem saúde não há vida
O choque é inevitável. Ninguém está preparado para ouvir um médico dizer-lhe que tem um tumor maligno na mama. Manuela, mãe de uma menina de 3 anos, Inês, aos 32 anos foi diagnosticada com um cancro na mama. Passado o choque inicial, Manuela preparava-se, pensava ela, para um processo longo, mas com um final feliz. Seis meses após o diagnostico, Manuela continuava a aguardar que a chamassem para dar início aos tratamentos.
A lentidão, a escassez de meios e a precaridade dos hospitais fez esquecer que os subtipos de cancro mais agressivos são maioritariamente frequentes nas mulheres mais jovens e estas não estão sequer incluídas nos programas de rastreio. O diagnóstico demorou oito meses. Manuela faleceu.
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